Sozinha, cansada de [ser] [en]graça[da], ela chora.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Contra[diz]
Suspenso num frágil sopro, Lágrimas de alívio e sofrimento. Passional e intenso, Sinto-me aprisionado Entre transcendência e caos: Anjo caído.
Toda plenitude de uma palavra insana Num grito que desabafa O lamento de uma alma confusa e distraída. No estreito do coração, A grandeza de um amor infinito e sagrado: Um repouso reativo.
Arrasou!!! ficou + lindoooo... texto perfeito!!! Quero ler todo dia. Bjs
ResponderExcluir